especial | O soldado antropofágico Redação

Um especial que se debruça sobre a nova obra do psicanalista Tales Ab’Sáber, “”Escravidão e terro racial do Brasil colonial ao presente

Um instante de filoginia Margareth Rago

Em seu novo livro, o psicanalista Tales Ab’Sáber encontra a potência da vida que nos constitui, o desejo do encontro que permite a aliança, a efusividade e a abertura para o outro

O neoescravismo brasileiro Esther Solano e Rita Almeida

Como o poder escravocrata está na base da formação do sujeito brasileiro, antecedendo-o e o constituindo

O caleidoscópio de Tales Ab’Sáber Marina Pereira de Almeida Mello

Terror racial, repetições e insurgências nas interpretações do Brasil

Um embotamento histórico Fabio Cesar Alves

Tales Ab’Sáber propõe desvendar as raízes históricas da geopolítica psíquica do Brasil de hoje, às voltas com a destruição programática promovida pela selvageria bolsonarista

Um livro-espelho, ou um livro-divã Jurandir Malerba

A exegese do paciente Brasil no divã de Tales Ab’Sáber põe em revista conceitos que aqui perderam, ou ganharam, sentidos outros, como o de “modernidade”

Rewald & Ab’Sáber, muita dor e algumas delícias Leandro Saraiva

Sobre a produção audiovisual do psicanalista, que, na contramão do dinheiro, atrapalha o tráfego de alta velocidade e baixa intensidade que domina a internet colonizada pelo maquinário da indústria cultural

A necessidade da guerra e o adicional de vítimas psíquicas Christian Dunker

Em cinco movimentos, o governo brasileiro não apenas tornou mais difícil suportar o sofrimento inevitável da pandemia, como expandiu o mal-estar para além do necessário

Como tudo começou Ana Suy

Agora que retomamos aos poucos nossas atividades com o avanço da vacinação, temos deparado com pessoas em sofrimento por precisarem “retomar” o convívio social

O paradoxo da experiência: raça e as (in)autenticidades da vida intelectual Gustavo Rossi e Rafael do Nascimento Cesar

Se a posicionalidade, mais conhecida no debate público como lugar de fala, não é narcisismo, por que vemos surgir mais constrangimento do que reflexão por parte de quem não se acostumou a ter sua neutralidade posta em xeque?

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