especial A escola pública em impasse | Entrevistas Redação

Relatos dos filósofos Marilena Chaui e Vladimir Safatle, dos sociólogos Helena Singer e Jessé Souza e do diretor de políticas e diretrizes da educação integral básica do MEC Alexsandro Santos sobre a reforma do ensino médio e a escola pública no Brasil

dossiê Foucault e as formas jurídicas | Apresentação Ernani Chaves

A contribuição deste dossiê segue um duplo movimento: o de uma leitura rigorosa de um pensador muitas vezes tragado por modismos e leituras rápidas e o de contribuir para que esse pensamento continue vivo

Vozes na escola e as reformas educacionais de silenciamento Silvio Carneiro

A eventual revogação do Novo Ensino Médio não suspende a precarização do currículo que os estudantes já vivem na educação pública

Punição, poder e sociedade em Michel Foucault: para além de “Vigiar e punir” Marcos César Alvarez e Jade Gonçalves Roque

Nos inúmeros escritos de Foucault a respeito das práticas punitivas, encontramos novos modos de formular problemas e perspectivas analíticas, e não modelos abstratos aplicáveis a qualquer lugar e situação

A verdade e as formas políticas Marcelo Raffin

O que fica implícito no jogo que Foucault instaura entre práticas sociais, domínios de saber e sujeitos produzidos é o tema da verdade ou, melhor, o de uma “política da verdade”

A gestão dos ilegalismos como fundamento dos sistemas punitivos Eduardo Neves Lima Filho

A construção da delinquência corresponde à criação de um meio delinquente no interior das massas populares, estigmatizando um núcleo de pessoas que seriam os titulares exclusivos dos comportamentos ilegais

Como nos tornamos uma sociedade punitiva? Alexandre Filordi de Carvalho e Carlos Eduardo Ribeiro

Foucault queria resolver o enigma de uma sociedade que se tornaria punitiva ao ter escolhido o encarceramento como modo, quase exclusivo, de punir: o criminoso é a resposta ao enigma; ele é a constante antropológica forjada

O censor e o perito Manuel da Costa Pinto

Com narrativa inovadora sobre traumas da ditadura militar, “Em câmara lenta”, de Renato Tapajós, é reeditado 45 anos depois com entrevista inédita do autor, relatório da censura e parecer de Antonio Candido

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